O agro é delas: a força das mulheres no campo

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Não é de hoje que a representatividade feminina no agronegócio vem se fortalecendo e tem conquistado cada vez mais espaço em fazendas, empresas, AgTechs, cursos e pesquisas científicas da área.

O último censo agropecuário do IBGE mostrou que 1.714.416 mulheres se autodeclararam chefes de um empreendimento rural no Brasil. A proporção das chefes de fazenda subiu de 12,6%, em 2006, para 18,6%, em 2017. Segundo o IBGE, elas são produtoras, gerentes e responsáveis diretas pelas principais atividades nas fazendas.

A presença das mulheres no agronegócio brasileiro pode mudar os rumos do setor. Uma vez que a mulher está sempre em busca de maior aperfeiçoamento e qualificação, além de ter facilidade em adotar novas tecnologias no campo, o que agrega valor, modernidade e rentabilidade ao negócio.

De acordo com pesquisas realizadas pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), 60% das produtoras rurais têm ensino superior completo, 55% acessam a internet diariamente e 57% participam de forma ativa de sindicatos e associações rurais. 

A capacitação, o acesso à informação e a procura constante por inovação são bases fundamentais para os bons resultados nos empreendimentos rurais. A presença feminina leva o futuro para os negócios do campo com soluções tecnológicas eficazes e sistemas de gestão mais modernos que beneficiam todas as etapas do ciclo produtivo, reduzem custos e melhoram a produtividade.

CEO da Orchestra Innovation Center, Nathália Secco é uma das mulheres que fazem a diferença no agronegócio brasileiro. Com o objetivo de levar a transformação digital ao campo e impactar de forma positiva o cenário da produção de alimentos numa das regiões mais produtivas do mundo quando fala-se de grãos, o sudoeste goiano e, claro, levar soluções tecnológicas para todo o território nacional.

As mulheres do agro estão quebrando paradoxos, se consolidando cada vez mais na liderança, tomando decisões, se especializando e colaborando para um futuro com mais igualdade também na área rural. Afinal, o agro é delas!

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